Seguidores

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Um Feliz Ano Novo Com Deus!


Refletindo sobre Deus

O evangelista Marcos relata uma ocasião em que um dos escribas seaproximou de Jesus e perguntou sobre qual o maior dos mandamentos. O Mestre entãoresponde:

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, detodo o teu entendimento e de todas as tuas forças.” (Marcos 12:30)

Jesus, como veio dar cumprimento à lei (Mateus 05:17), nãotrouxe, no amar a Deus, mandamento novo, pois esse mandamento já estava escritono Velho Testamento, no livro Deuteronômio. Lá, no entanto, o mandamento estásimplificado, pois diz:

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e detoda a tua força.” (Deuteronômio 06:05)
A diferença entre as duas citações é a passagem “de todo o teuentendimento”. Busquemos, então, atingir um melhor entendimento sobre Deus,nosso Pai.


O que é refletir sobre Deus?

Não é possível a nós, criaturas, definir precisamente Deus, o Criador. Oque podemos, como Jesus nos recomendou, é, pouco a pouco, melhorar o nossoentendimento sobre Deus, a cada dia, a cada vivência, a cada estudo, se nósestivemos atentos, despertos e dispostos a isso. Essa compreensão sobre Deusestá condicionada ao nosso aperfeiçoamento, ao nosso progresso, tanto moralquanto intelectual, pois até mesmo quando a Ciência consegue explicar uma leique rege o Universo, vemos aí a inteligência de Deus que já previu todo ofenômeno, e nós estamos, através do trabalho, do nosso esforço, compreendendo umpouco mais a Inteligência que rege tudo. E isso falando apenas em termosmateriais... e quanto às ciências da alma, do amor? Quanto a aprender... Porisso, preferimos utilizar o verbo refletir.

Quando procuramos no dicionário a definição do verbo refletir,encontramos [1]:
  • Como verbo transitivo indireto (verbo que precisa de complemento com preposição, como a palavra “sobre”), refletir significa pensar maduramente, meditar, reflexionar. Esse o sentido que pensamos inicialmente, refletir sobre Deus. No entanto, esse verbo ainda traz um outro significado:

  • Como verbo transitivo direto (verbo cujo complemento é sem preposição), percebemos que o termo traduz nossa evoluída atitude futura, o que Jesus, como nosso modelo, já conseguiu e veio nos ensinar, que é “refletir Deus”, ou seja, deixar ver; revelar, mostrar, traduzir, através de nós, todo amor de Deus.

Outra palavra que vamos utilizar nessa nossa reflexão sobre Deus é“conceito”, que, segundo o dicionário, quer dizer: “ação de formular uma ideiapor meio de palavras; definição, caracterização. Pensamento, ideia, opinião”.

Assim, os nossos objetivos são, primeiramente, apresentar o conceito deDeus segundo a Doutrina Espírita, convidando à comparação desse conceito com aquelesque já construímos; e, em sequência, refletir sobre o efeito desses conceitosem nossa vida.


Conceitos de Deus ao longo da história da Humanidade

O homem primitivo, ainda muito ligado à vida material, pois tinha desobreviver num mundo hostil, tinha consciência íntima de Deus e transportavaesse sentimento para os fenômenos e coisas da natureza, adorando o Sol, a Lua, oCéu, o Trovão, os Bosques...

Consideremos a questão 06 de “O Livro dos Espíritos”. Kardec dirigiu aosEspíritos Superiores a seguinte questão:
“O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia serfruto da educação, resultado de ideias adquiridas?” [2]

Ou seja, vemos que nós já temos um sentimento íntimo da existência deDeus. Muitos podem até não concordar com a existência de Deus como lhe éapresentado, como um velhinho de barbas compridas, por exemplo. Mas osentimento de que existe algo superior, nós temos. Kardec questiona – será quenós temos esse sentimento porque fomos ensinados a isso? Os Espíritos Superioresresponderam:

“Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens essesentimento?” [2]

É exatamente o que acontece com o homem primitivo. Ninguém ensinou ohomem das cavernas a adorar os fenômenos da Natureza. Esse sentimento já estavapresente nele, pois ele tinha a consciência íntima de Deus; porém, o seudesenvolvimento só comportava esse tipo de adoração às coisas materiais. Era oque ele via e vivenciava; não havia ainda condições para maiores abstrações dopensamento.

Kardec retoma essa pergunta, de um modo diferente, quando estuda as leisnaturais, na parte terceira de “O Livro dos Espíritos”, a seção que trata dasleis morais, no Capítulo II, sobre a Lei de adoração. Nesse capítulo, naquestão 650, encontramos:

Origina-se de um sentimento inato a adoração, ou é fruto de ensino?

Sentimento inato, como o da existência de Deus. A consciência de suafraqueza leva o homem a curvar-se diante daquele que o pode proteger.” [3]

Avançando na História, obsevamos que os povos da Antiguidade, como ossumérios, babilônios, assírios e caldeus, eram politeístas, ou seja,acreditavam na existência de vários deuses.

Os gregos também eram politeístas, e pela Mitologia, cada coisa tinha oseu Deus respectivo e cada Deus a sua tarefa e função definida, e com issohavia uma explicação sobre certos fenômenos da vida da Terra e do Universo. Osromanos adotaram deuses gregos como seus, apenas com a mudança dos nomes. Destaforma, tínhamos Zeus na Grécia, que ficou sendo Júpiter em Roma, e assim pordiante.

Já os persas, através de Zoroastro, acreditavam na existência de doispoderes, o Bem e o Mal. Percebe-se um passo em direção à ideia monoteísta, ouseja, de um deus único, pois antes de Zoroastro, os persas também erampoliteístas, como os demais povos.

Os egípcios tinham os seus deuses para o povo em geral, porém ossacerdotes cultuavam, em segredo, uma Inteligência Una, regente do Cosmo.

Os hebreus adoravam e cultuavam um Deus único, Jeová, Senhor dosExércitos. No livro Êxodo, do Velho Testamento, no capítulo XX, quando começa oDecálogo, ou seja, os 10 mandamentos, vemos o primeiro mandamento que traduz aideia de Deus daquele povo:

“Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa daservidão. Não tereis diante de mim, outros deuses estrangeiros – Não fareisimagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima no céu, nem em baixo,na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis enão lhes prestareis culto soberano (...)”. (Êxodo 20:02-05)

Vemos, nesse trecho, uma abordagem diferente de tudo o que tínhamosantes como ideia de Deus. Não mais uma forma, qualquer que fosse, para orepresentá-lo; não mais vários deuses, mas um só Deus.

Continuando este breve relato histórico do conceito de Deus ao longo dotempo, temos o ponto máximo com Jesus, que mantém a ideia de Deus único, dopovo hebreu, e estende esse entendimento para o Deus Pai.

Há várias passagens evangélicas em que Jesus se refere a Deus como Pai,mas destacamos a registrada por Mateus, em seu capítulo 6, versículos 09 a 13,bem como por Lucas, no capítulo 11, versículos 02 a 04, que é a prece do PaiNosso, quando Jesus nos ensina a orar.

Outra passagem que destacamos é a que Jesus conversa com a mulhersamaritana e diz, conforme o relato de João:

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão oPai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e verdade.” (João 04:23-24)

É outro salto evolutivo: entender que não precisamos de nada materialpara adorar a Deus.

Finalizamos nossa viagem histórica abordando o conceito de Deus segundoa Doutrina Espírita [4], o qual não difere do conceito trazido por Jesus.Façamos um breve comparativo entre o conceito de Deus segundo Moisés e segundoJesus:

Segundo Moisés
Segundo Jesus
Deus único, Soberano Senhor e Orientador de todas as coisas
Deus único, Pai
Terrível, ciumento
Soberanamente justo e bom
Vingativo, cruel, implacável
Imparcial
Rega a terra com sangue humano
Deus que vê o pensamento e não se honra com a forma
Deus dos exércitos
Deus de misericórdia
Deus único de um único povo privilegiado
Pai comum de todo o gênero humano
Deus que quer ser temido
Deus que quer ser amado

Resumindo esse apanhado histórico, o conceito de Deus começourelacionado a fenômenos da Natureza — muitos deuses; passou para arepresentação humana desses muitos deuses (como vemos com os gregos e romanos);com os hebreus, chegou ao entendimento de que Deus é único e não tem formadefinida, mas ainda com sentimentos humanos (ficando com raiva e vingando-se);e Jesus nos traz o conceito de Deus único, imaterial e com sentimentossublimes.

Qual o nosso entendimento sobre Deus?

Kardec, no estudo que faz na Gênese, ainda no capítulo I, Caráter daRevelação Espírita, conclui, dizendo:

“Toda a doutrina do Cristo se funda no caráter que ele atribui àDivindade. Com um Deus imparcial, soberanamente justo, bom e misericordioso,ele fez do amor de Deus e da caridade para com o próximo a condiçãoindeclinável da salvação, dizendo: Amai a Deus sobre todas as coisas e ovosso próximo como a vós mesmos; nisto estão toda a lei e os profetas; nãoexiste outra lei.” [4]

Se Jesus nos disse que devemos amar a Deus de todo o nosso entendimento,qual é o nosso entendimento de Deus, hoje? Meditemos a respeito; não énecessário comentar com ninguém, é algo só nosso, para que, de forma escrita ouno pensamento, possamos refletir qual é o nosso, pessoal e intransferível,entendimento sobre Deus.


O Consolador relembra e complementa os ensinos de Jesus sobre Deus

João registrou em seu Evangelho, que Jesus afirmou não ter podido trazerum conjunto completo de esclarecimentos:
“Tenho ainda muito que vos dizer, mas não o podeis suportar agora.” (João 16:12)

“Mais tarde, porém, enviar-vos-ei o Consolador, o Espírito de Verdade,que restabelecerá todas as coisas e vo-las explicará todas.” (João 14:16, 17 e 26)

Nós também estamos evoluindo ao longo do tempo. Coisas que na época deJesus eram desconhecidas ou inexplicáveis, hoje a Ciência veio nos explicar ecompreendemos e, principalmente, usufruímos. Da mesma forma, o ensino de Jesus,como Ele mesmo previu, seria deturpado, se afastaria da pureza inicial, edeveria ser restabelecido. E, entre esses ensinos, o próprio entendimento deDeus.

E qual é o Consolador Prometido? O Espiritismo.

“O Espiritismo, partindo das próprias palavras do Cristo, como estepartiu das de Moisés, é consequência direta da sua doutrina. (...) PeloEspiritismo, o homem sabe donde vem, para onde vai, por que está na Terra, porque sofre temporariamente e vê por toda parte a justiça de Deus.(...)” [5]

A partir desse entendimento, como Kardec estruturou todo o conhecimentoque obteve através dos questionamentos aos Espíritos e o estudo de suasrespostas? Qual foi a base?

Observemos que, no primeiro livro da Codificação Espírita – “O Livro dosEspíritos”, na 1ª Parte – Das causas primárias, primeiro capítulo – De Deus, aprimeira pergunta dirigida aos Espíritos Superiores é:

“Que é Deus?” [6]

Por que essa preocupação em começar com o entendimento acerca de Deus?Porque, a partir desse entendimento, se desenvolvem toda a filosofia e toda areligião. Aqueles que não entenderam Deus como o ser onipotente, ou seja, comtodo o poder, tiveram que imaginar muitos deuses. Aqueles que não entenderamDeus como a suprema bondade e justiça, tiveram de imaginar um Deus colérico,parcial, vingativo. E, principalmente, porque, de acordo com a ideia quefazemos de Deus, pautamos a nossa vida.

Kardec demonstra, assim, que o Espiritismo tem na existência de Deus o seuprimeiro princípio basilar.

A primeira pergunta de Kardec já traz um entendimento importante: Deusnão é uma pessoa, pois, caso contrário, Kardec teria perguntado quem éDeus. Interessante notar que Kardec não perguntou “Quem é Deus?”, poisse assim fizesse, já estaria induzindo uma resposta, estaria dando um sentidode personificação, uma ideia antropomórfica, ou seja, estaria imaginando Deuscom a figura de um homem, velho ou jovem. Ao longo do tempo, nós trouxemos Deusaté a nossa pequenez, demos-lhe até a forma humana... Mas com Moisés e Jesus játemos o entendimento de que somos nós que devemos nos esforçar para subir atéEle — nós é que precisamos nos aproximar de Deus, e não humanizar Deus.

Também Kardec não perguntou “O que é Deus?”, regido por artigo,porque aí estaria “coisificando” Deus, já que o artigo definido masculinosingular é utilizado para definir coisas. Até a pergunta tem a sua ciência, efica o convite de, sempre que possível, em nossos estudos, prestarmos atenção nãosó à resposta, mas também à pergunta que Allan Kardec elaborou, pacientemente,com sabedoria, para obter a resposta mais completa, mais alinhada com o que elequeria realmente saber. “Que é Deus” deixa aos Espíritos a liberdade deresponderem sem induções, sem ideias pré-concebidas.

Abrindo “O Livro dos Espíritos”, então, à primeira questão, os EspíritosSuperiores responderam, em síntese brilhante:

“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.” [6]

Sendo Causa Primária, é o criador de tudo. E sendo a InteligênciaSuprema, nossa inteligência, ainda não desenvolvida, não tem condições dealcançá-Lo e entendê-Lo em plenitude.

Kardec continua:

“Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?” [7]

Lembremos que o infinito tem relação com aquilo que desconhecemos. Écomo se inventássemos uma palavra nova, uma palavra que não tem sentido paranós porque não conhecemos, e quiséssemos dizer que Deus é esta palavra. Nãoestaríamos esclarecendo nada, porque desconhecemos o sentido do novo termo. Assimtambém os Espíritos respondem, à questão 02 de “O Livro dos Espíritos”, quedizer que Deus é o infinito é uma pobreza de linguagem humana, uma definiçãoinsuficiente, incompleta, que não consegue definir o que está acima dalinguagem humana.

Kardec apresenta um comentário a essa resposta. Ele diz:

“Deus é infinito em suas perfeições, mas o infinito é uma abstração.Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, édefinir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não o está mais doque a primeira.” [7]

Deus é o máximo em tudo que podemos imaginar. Mas não podemos dizer queEle é o infinito; seria tomar o atributo, a qualidade, pela coisa mesma. Assim,ser infinito é uma das qualidades ou atributos de Deus e não podemos definir“algo” por seus atributos.

Acompanhemos mais algumas questões sobre Deus:

Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?

Não; falta-lhe para isso o sentido.”

Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?

Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria.

Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá ecompreenderá.” [8]

Para compreender a Deus plenamente, falta-nos o sentido, que só poderáser adquirido por meio da completa depuração do Espírito, ou seja, quandoformos evoluídos.

Então isso significa que nosso entendimento de Deus deve ser nulo?Definitivamente não deve ser assim, daí o nosso esforço para, dentro das nossaspossibilidades, formar a ideia mais clara e mais verdadeira de Deus. Essa foi amesma preocupação de Kardec, quando perguntou:

Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemosformar ideia de algumas de suas perfeições?

De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se elevaacima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento.”

Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial,único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos ideia completa de seusatributos?

Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém,que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, asquais a vossa linguagem, restrita às vossas ideias e sensações, não tem meiosde exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremoessas perfeições, porquanto, se uma lhe faltasse, ou não fosse infinita, já elenão seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acimade todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e dequalquer das imperfeições que a imaginação possa conceber.” [9]

Deus é:
  • A suprema e soberana inteligência – a inteligência do homem é limitada, pois não pode compreender tudo o que existe. A de Deus, tem de ser infinita.

  • Eterno – sem começo e sem fim.

  • Imutável – se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.

  • Imaterial – sua natureza difere de tudo o que chamamos de matéria. Se fosse material, não seria imutável.

  • Único – se muitos deuses houvesse, não haveria unidade no Universo.

  • Onipotente – se não possuísse o poder supremo, sempre se poderia conceber um ser mais poderoso, até o fim da escala. Esse ser seria Deus.

  • Soberanamente justo e bom – a sabedoria das leis divinas se revela em tudo, nas pequenas e nas grandes coisas.

  • Infinitamente perfeito – é impossível conceber-se Deus sem o infinito das perfeições, sem o que sempre se poderia conceber um ser que possuísse o que lhe faltasse.

“As descobertas que a Ciência realiza, longe de o rebaixarem, glorificama Deus; unicamente destroem o que os homens edificaram sobre as falsas ideiasque formaram de Deus.” [10]

Refletir sobre Deus...

Tomemos um ou mais dos atributos de Deus, listados acima, e pensemos,com nossas próprias palavras, ideias e valores, em sua importância para nossasvidas. Alguns exemplos:

  • Quando penso na imutabilidade de Deus, considero que suas leis também são imutáveis e que sou eu que devo esforçar-me por compreendê-las e cumpri-las. Quem precisa se transformar sou eu. A imutabilidade de Deus é um ponto de segurança em meio a mutabilidade de tudo na vida.
    Como Deus é imutável, eu transformo-me, aprimoro-me, para aproximar-me cada vez mais de Deus.

  • Quando penso que Deus é soberanamente justo e bom, considero que tudo o que ocorre é para meu aprimoramento, mesmo o que nos parece negativo neste momento. Tudo são lições para sermos melhores.
    Como Deus é soberanamente justo e bom, eu preciso desenvolver minha fé para sentir-me amparada(o) em todos os momentos.

Que Jesus continue protegendo-nos e fortalecendo-nos para, cada vez commais decisão e coragem, seguirmos o caminho que nos levará a Deus.

Bonsestudos!


Por Carla eHendrio


Referências:

[1] FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. “Novo Aurélio Século XXI”, 1999,verbetes Refletir e Conceito.
[2] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB,1987. Questão 06.
[3] Ibidem. Questão 650.
[4] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo I(“Caráter da Revelação Espírita”), itens 21 a 25.
[5] Ibidem, item 30.
[6] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB,1987. Questão 01.
[7] Ibidem. Questão 03.
[8] Ibidem. Questões 10 e 11.
[9] Ibidem. Questões 12 e 13.
[10] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. CapítuloI (“Caráter da Revelação Espírita”), item 55.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...