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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Pensemos na Umbanda...


Diversidadeda Umbanda é obra do Astral superior para que mais corações fossem tocados pelaSua essência, portanto, não cabe a ninguém fazer julgamentos.

Consideroque o mais importante é buscarmos fazermos a caridade, mais do que ficarmospresos a idéias pré-concebidas de escolas ditas iniciáticas de Umbanda oupermanecermos presos a conceitos ultrapassados.
Nãoimporta qual ritualística cada Terreiro de Umbanda siga. Não importa se"escrevem" Oxoce, Oxossi ou Oxosse. Não importa se consideram NanãOrixá dono de "Ori" (coroa) ou não. Não importa se consideram oucultuam em seu rito mais Orixás ou menos Orixás... O que realmente deveimportar quando se procura um Terreiro de Umbanda não é o Terreiro (se ébonito, feio, pobre, rico, etc), mas sim A UMBANDA!

Éclaro que o cuidado com que a obra física é tratada nos fala dos dirigentes emédiuns do terreiro, mas não nos fala de Caridade. O quanto de Caridade oterreiro pratica. Só indo e assistindo às sessões, às giras, observando como setrabalha, a disciplina, os objetivos, o amor. Não cobrando por absolutamenteNADA. Não fazendo "trabalhinhos" de amarração, ou para trazer a"pessoa amada" de volta em "x" dias.

Fazendoum trabalho constante de amor e fraternidade espiritual e material/social.

AUmbanda é uma religião absolutamente aberta que tem inúmeras diferenças deinterpretação. Diferenças estas que variam de região para região assim como de terreiropara terreiro. É com a ritualística que nos identificamos ou não num primeiromomento, se tem atabaques ou não, se tem palmas ou não, como é a abertura, odesenrolar da gira, a que a gira se destina... O "como" pode variar evaria muito, mas devemos lançar um olhar mais profundo e examinarmos melhor osobjetivos da Casa.

Masisto não nos fala de Caridade também. Para um Terreiro poder se dizer deUmbanda, lá deve haver amor, compromisso com o próximo, caridadedescompromissada, um trabalho constante de solidariedade, disciplina, respeitoe estudo.

Existeminúmeros sites e livros que falam da "origem" da Umbanda. Uns falamque começou com Zélio de Moraes e o Caboclo das 7 Encruzilhadas, outros falamque veio da África, outros falam que começou na Atlântida, outros... Isto érealmente tão importante, ou seja, “ser dono desta verdade”? Ou simplesmente,em alguns casos, puro preconceito ou vaidade? Somente em alguns casos, porqueexistem muitas pessoas honestas nos mais variados meios da Umbanda. Nas maisdiversas "origens" e “verdades”. Acredito que o importante écompreender que esta é a verdade de cada um e como tal deve ser respeitada.

Fonte : Umbanda Mitos eRealidades - Iassan Ayporê Pery

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