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sábado, 26 de novembro de 2011

O Médium



O médium é o Office boy da espiritualidade eexistem muitos.

Uns trabalham nas empresas de luz e trazem asrespectivas mensagens, outros trabalham nas empresas da escuridão e tambémrespectivamente as trazem travestidos de líderes espirituais com objetivosmateriais negros.

O médium consciente sabe que é médium, é maislúcido, reconhece e admite a presença dos amigos espirituais e se assume médium mesmo perante a crítica dos fundamentalistas"espumantes" que são capazes de morder a própria língua para ofender e perpetrar àqueles que não comungam com as suas idéias estreitas.

O médium é a última milha do telefone sem fio interdimensional.O que antes fez como brincadeira de criança hoje faz como responsabilidade deadulto.

O médium não é evoluído e nem melhor, aliás muitopelo contrário, a mediunidade na maioria das vezes é apenas oportunidade kármica (dharma) de resgatar os erros do passado que pode semanifestar como fardo, como bênção ou como ambos dependendo da situação e"n" variáveis conscienciais intervenientes.

Cada médium tem um trabalho, uma tarefa ouobrigação consciencial que lhe foi gentilmente cedido pelo Alto face a seu arrependimento e vontade de mudar, mas muitos "perecem" no meio docaminho e se atolam na repetição de erros do passado. Outros tantos se estagnam e efetuam pequena fração de suas tarefas que antestanto se entusiasmaram por fazer acreditando que seria fácil.

A mediunidade não é brincadeira, é tarefa séria ede alta responsabilidade que independe de hora, idade, local, doutrina, religião, intelectualidade ou situação financeira.

Cada médium programou para si adstrito a orientaçãode seus mentores e que seria melhor para si dentro do contexto evolutivo.

Mediunidade não é tarefa para os fracos e covardes,mas para os abnegados e persistentes. O Alto necessita de cada alma que se dispõe a retornar ao bem e a assumir sua tarefa de mini-peçacósmica consciente frente ao Universo regido pelas leis de Deus.

A mediunidade é uma associação de vontade maistalento mais oportunidade mais responsabilidade mais renúncia a fim de ajudar a muitos outros para no fim estar ajudando mais a si próprio.

O médium vaidoso só o é porque não é lúcido e nãose lembra, ou melhor, não deseja se lembrar dos erros do passado e hoje custa a admitir que sua mediunidade-trabalho-tarefa-obrigação foi imploradapor ele ao Alto no período intermissivo.

Ser médium não é bonito e nem vantagem, mas éobrigação por opção voluntária endossada pelo Alto ao fim de auto-burilar aconduta íntima, quitar karma no atacado, superar um novo degrau nesta íngremeescalada evolutiva da vida.

Deus não joga dados e a vida não é brincadeira,muito menos o trabalho e a mediunidade. O amor é um direito de todas ascriaturas e nos parece que não temos outra opção senão ter coragem deenfrentá-lo.

Dá trabalho? Sim!

Mas ser feliz é um trabalho que compensa.

Não existe fuga para você, tu sejas médium ou não.

O médium pulou de pára-quedas no meio guerra,admitiu a auto-luta em princípio a pôs a cara a tapa na reencarnação a que se propôs e no meio do caminho não há como desistir. É como uma represa queruiu, nada segura a força da água e nada segura o fluxo de energias conscienciaisna vida dos seres.

Aos médiuns nós sugerimos, abandonem as brincadeirasirresponsáveis e assumam seus serviços, nós precisamos de vocês. Percam a vergonha de assumir sua mediunidade tanto na frente dosignorantes tridimensionais, como aos invejosos espiritualistas ou aos parapsiquistas multidimensionais e confiem em si.

Auto-estima para o médium é fundamental, mas semvaidade. Não respondam as críticas maldosas, elas merecem ser desprezadas, a melhor resposta é o resultado de seu trabalho que só irá obtertrabalhando.

Mãos à obra, a espiritualidade não dorme!

Recebido espiritualmente por Dalton em 04/09/2002 em Curitiba

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