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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Jesus Cristo



Jesus, o Educador de Almas

 A mensagemcristã foi apequenada, podada, enxertada por aqueles que dela se apossaram, aoconstruírem uma religião atemorizadora e salvacionista, com base em atitudes místicas

A Humanidadecomeçou, com o advento do Espiritismo, a conhecer com mais amplitude eprofundidade o que significou, para o mundo, a vinda de Jesus, o Mestre maisperfeito que a Terra conheceu, aquele que baseou seus ensinamentos na pedagogiado exemplo. Não há um só ensinamento dele que    tenha ficado sem oseu testemunho pessoal. Jesus foi simples e minucioso no que ensinouverbalmente e farto na exemplificação. Por isso é que se deve tomá-lo como oMestre e Guia a ser seguido, e não como um simples intermediador entre o homeme Deus, que teria selado uma pretensa aliança com o Criador, através dooferecimento do seu sacrifício para a salvação da Humanidade, conformeinterpretações equivocadas de teólogos.

O próprioconceito de religião foi modificado a partir dos seus ensinamentos. Com Jesus,aprende-se que religião não é algo mágico a ser levado a efeito no interior dostemplos. Não mais aquela idéia de que religião é prática mística,contemplativa, ritualística, cheia de oferendas e fórmulas repetitivasvivenciadas no interior das assim chamadas “Casas de Deus”. Religião, conformeseus ensinamentos e, principalmente seus exemplos, passou a ser, para aqueleque lhe entendeu as lições, um novo modo de viver, de se relacionar com opróximo, em todos os ambientes, em todos os momentos. Ensinando que Deus estápresente em todo o universo, alargou os limites dos templos, conceituandouniverso como um templo imenso: “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (Jo, 14:2).

Jesus nãofoi um Mestre de gestos largos, de atitudes místicas e contemplativas, quevivesse confinado em ambiente religioso, ou em local distante, isolado doconvívio diário, longe da vida prática. Pelo contrário, o Mestre sempreconviveu com as pessoas, e, para prevenir qualquer interpretação equivocada,deixou ensinamento lapidar, registrado por dois evangelistas: “Eis que vosenvio como ovelhas no meio de lobos (...).” (Mt, 10: 16) e “Ide; eis que vosmando como cordeiros ao meio de lobos. (Lucas, 10: 3). Nem era um profissionalreligioso: vivia como simples carpinteiro, que causava espanto a alguns, diantedo que falava e fazia: “... donde lhe vêm estas coisas? E que sabedoria é estaque lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas, e deSimão? e não estão conosco aqui suas irmãs? E escandalizavam-se nele.” (Mc, 6:2 e 3). 

Jesus foi umeducador de almas, que sempre enfatizou a necessidade do empenho da criatura nosentido de educar-se, de progredir, conforme ensinou no Sermão do Monte:  “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens (...).” (Mt, 5: 16).Toda a mensagem religiosa do Mestre fundamenta-se no esforço da criatura nosentido de revelar essa herança divina que todos trazemos. Nada de graças, alémda graça da vida. Nada de privilégios: “(...) e então dará a cada um segundo assuas obras.” (Mt, 16: 27).

Trouxe umanova dimensão ao entendimento humano, através de uma mensagem que é umverdadeiro desafio, no sentido de seus discípulos transcenderem os limites dalei antiga, que preconizava “olho por olho, dente por dente”: “(...) se a vossajustiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis noreino dos céus.” (Mt, 5: 20). “Ouvistes o que foi dito: amarás o teu próximo eaborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai a vossos inimigos,bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos quevos maltratam e vos perseguem; (...).” (Mt, 5: 42 e 43). 

A féraciocinada, ensinada pelo Espiritismo, começou com Jesus.

Jesus nãodesejou discípulos passivos, encantados, deslumbrados. Pelo contrário, semprebuscou tocar o sentimento, juntamente com o apelo para que a criaturaraciocinasse, a fim de saber, de compreender porque deveria agir desse oudaquele modo. O Sermão do Monte, que para muitos é apenas um hino aosentimento, é, também, uma forte mensagem à inteligência, ao raciocínio: “Equal dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeisdar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céusdará bens aos que lhos pedirem?” (Mt, 7: 9 a 11).

Jesus levouo entendimento, a compreensão, o uso do raciocínio, ao campo da fé. A féensinada por Jesus transcende os limites da emoção, do sentimento, porassociar-se a um componente essencial: a razão. Inquestionavelmente, a féraciocinada, ensinada pelo Espiritismo, começou com Jesus. Kardec, comoprofundo conhecedor dos Evangelhos – livre dos prejuízos causados pelossucessivos exegetas, ao longo dos tempos – soube ver a objetividade e aracionalidade dos ensinamentos do Mestre. Soube ver que Suas lições têm sempredois direcionamentos: ao sentimento e à razão: “Olhai para as aves do céu, quenem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial asalimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?” (Mt, 6: 26). Ao ensinara criatura a não criar fantasias sobre a fé, mostra a linha divisória entreaquilo que deve ser objeto da preocupação do homem, e o que deve ser entregue aDeus, perguntando: “E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados,acrescentar um côvado à sua estatura?” (Mt, 6: 27). Esse o motivo de se ler nafolha de rosto de “O Evangelho segundo o Espiritismo”: “Fé inabalável só o é aque pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.”

A educaçãoreligiosa que Jesus propicia ao homem leva-o a conscientizar-se de que não seráatravés de orações repetidas que estaremos agradando a Deus: “E, orando, nãouseis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falaremserão ouvidos.” (Mt, 6: 7). Nem através de oferendas ou bajulações: “Portanto,se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão temalguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vaireconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta.”(Mt, 5: 23 e 24).

No Seutrabalho educativo do Espírito humano, Jesus mostrou a importância do bomrelacionamento com o próximo como caminho para Deus, conforme bem entendeu oApóstolo João, que registrou: “Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, comopode amar a Deus, a quem não viu?” (I Jo, 4: 20).

Significativoé o diálogo entre o doutor da lei e Jesus, conforme relatado no Evangelho deLucas (10: 25 a 37): “Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Ali se vêum homem, conhecedor profundo das leis religiosas, a ponto de citá-las de cor,logo que inquirido por Jesus:  “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teucoração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teuentendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” (Deu, 6:5 e Lev. 19: 18). Efetivamente,os judeus sabiam de cor esses dois mandamentos maiores. Entretanto, quandoJesus lhe disse: “Faze isso e viverás”, aquele homem não compreendeu, porquepara ele não havia conexão entre o preceito religioso, que lhe enfeitava ocampo intelectual, com a vida prática, a ponto de perguntar: “Quem é o meupróximo?” Para aquele homem “próximo” era uma palavra mágica, sagrada, usadanos momentos religiosos, no templo, sem nenhum significado real na chamada vidaprofana. Daí o seu espanto. Estranhou que Jesus lhe recomendasse a aplicação dopreceito religioso à vida comum. Sabendo da distância que havia entre ospreceitos religiosos e a vida em sociedade, é que o Mestre contou-lhe aParábola do Bom Samaritano, mostrando que o aquele homem – desprezado pelosjudeus – fez sua oferenda a Deus, não diante de um altar, mas através do maislegítimo representante de Deus: o próximo!   


Bibliografia:
A Bíblia Sagrada - Trad. João Ferreira d’ Almeida - Ed. SociedadeBíblica Britannica e Estrangeira – 1937.
Por JoséPassini


O Mestre jamais convidou alguém a Orar num Templo

Ele própriodeu-se como exemplo no serviço a Deus na pessoa do próximo. Curava sempre,impondo as mãos sobre os doentes, embora não precisasse fazê-lo para curar(vide cura do servo do centurião: Mt, 8: 5 a 13), mas o fez para ensinar,recomendando que se fizesse o mesmo: “... e porão as mãos sobre os enfermos eos curarão.” (Mc, 16: 18). Deixou bem claro, também, a gratuidade da práticareligiosa: “... de graça recebestes, de graça dai.” (Mt, 10:8).

Vê-se,assim, que Jesus trouxe à Terra uma mensagem religiosa sem precedentes.Simples, sem ser superficial; profunda, sem ser complicada. Uma concepçãoreligiosa libertadora não agrada àqueles que desejam exercer o poder religioso.Estes procuram conservar a religião como algo mágico, místico, extático,complexo a ponto de a ela só terem acesso os doutos e os sábios, pessoaspretensamente especiais, que estariam mais habilitadas a intermediarem asmensagens das criaturas ao Criador.

Jesusconcedeu uma verdadeira carta de alforria à Humanidade, em relação àintermediação sacerdotal, ao informar a criatura humana de que ela tem odireito legítimo e inalienável de se comunicar com seu Criador, diretamente, emqualquer lugar onde se encontre, dando como exemplo o lugar onde se dorme: “Mastu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teuPai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.” (Mt,6: 6). Ao se meditar sobre esse ensinamento, percebe-se quanto sua mensagem foideturpada pelos teólogos, que ensinam terem certas pessoas determinadasprerrogativas de serem ouvidas por Deus, como se fossem advogados a levaremagradecimentos ou a reivindicarem determinadas benesses, numa práticadesenvolvida em meio a rituais completamente estranhos aos ensinamentos e aosexemplos de Jesus, com a agravante de serem remunerados.

Jesuslibertou a criatura humana também da necessidade do comparecimento ao templo, afim de ali encontrar-se com Deus. O Mestre jamais convidou alguém a orar numtemplo. Pelo contrário, quando a Samaritana manifestou-se no sentido de adorara Deus no Templo de Jerusalém, o Mestre desautorizou tal atitude, dizendo-lhe:"Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalémadorareis o Pai. Deus é espírito e importa que os que O adoram O adorem em espíritoe em verdade." (Jo, 4: 21 e 24). Para Jesus não havia santuários, lugaresespeciais. Seus ensinamentos, suas curas, suas orações sempre foram levados aefeito onde quer que ele se encontrasse. 

Ele foicrucificado exatamente pela coragem de contrapor-se ao poderio sacerdotal,àquela verdadeira ditadura religiosa. Infelizmente, com o passar dos tempos, oeixo da mensagem cristã foi-se desviando, saindo da área do estudo, dameditação e do serviço à luz da oração consciente, passando às práticas exteriores. 

O Mestreveio trazer a certeza de que Deus é Pai, é Amor.

Essasverdades religiosas simples, que estiveram ao alcance de humildes pescadores,de viúvas e de deserdados, foram, com o passar do tempo, relegadas a segundoplano, tendo sido postos em primeiro lugar o ritual, a solenidade, o manuseiode objetos de culto, a vela, o vinho, a fumaça, os cantochãos, as roupasespeciais e todo um conjunto imenso de práticas exteriores alienantes, buscadasno judaísmo e no paganismo romano, que distanciavam o homem cada vez mais doesforço de auto-aprimoramento preconizado por Jesus.

Ospronunciamentos libertadores de Jesus não foram objeto de estudo pelosteólogos, que criaram as liturgias, os sacramentos, e, pior ainda, a hediondateoria das penas eternas, desfazendo a imagem do Deus Misericordioso, tão bemdelineada pelo Mestre.

A mensagemcristã foi apequenada, podada, enxertada por aqueles que dela se apossaram, aoconstruírem uma religião atemorizadora e salvacionista, com base em atitudesmísticas e na crença de que seria o sangue de Jesus o remissor dos pecados daHumanidade. Foi enfatizada a adoração extática a Jesus-morto, em detrimento doesforço em seguir Jesus-vivo.

O Mestreveio trazer a certeza de que Deus é Pai, é Amor, é Misericórdia, contrapondo-Oà figura apresentada no Velho Testamento, que mostrava o Criador como alguémiracundo, vingativo, capaz de ter preferências por determinados povos eabominação por outros. Infelizmente, o Pai Misericordioso, tantas vezesdemonstrado por Jesus, foi negado pelos teólogos, ao criarem o Inferno de penaseternas. Em verdade, Jesus falou de sofrimento após a morte, mas nunca com apossibilidade de ser eterno. Pelo contrário, disse: “Em verdade te digo que demaneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.” (Mt, 5: 23)Mas, o Mestre, conhecedor da fragilidade humana, sabia que, de alguma forma,isso iria acontecer, por isso, prometeu o Consolador: “Mas aquele Consolador, oEspírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas ascoisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.” (Jo, 14: 26)

Cumprindosua promessa, enviou-nos o Espiritismo, que não é apenas mais uma religiãocristã, mas o próprio Cristianismo Primitivo, que ressurge na sua pureza,pujança e objetividade originais, destacando-se das demais religiões, pelomenos das do Ocidente, pelo seu aspecto altamente educativo. 


Bibliografia: 
A Bíblia Sagrada - Trad. João Ferreira d’ Almeida - Ed. SociedadeBíblica Britannica e Estrangeira – 1937.

Por JoséPassini

Quem era Esse Homem?

Quem eraEsse Homem? Desceu das estrelas e aninhou-Se no seio de uma jovem mulher, a fimde vir à luz.

Teve por paium carpinteiro e com ele aprendeu o ofício, embora Suas mãos já tivessemamoldado substâncias celestes, formando o próprio planeta em que veio habitar.

Habituado àharmonia celeste, deixou que o vento cantasse melodias em Sua cabeleira e queas areias lhe fustigassem a face.

Amou Sua mãecom devoção. Logo iniciado Seu messianato, retornou ao lar para vê-la e aacompanhou às bodas a que fora convidada.

Obedeceu-lheao pedido e ofertou aos convivas o líquido especial para os despertar para arealidade.

Em agonia,recordou de a entregar aos cuidados de um jovem idealista, preocupando-Se com oque lhe poderia suceder, após a Sua partida.

Quem eraEsse Homem? Andou por estradas poeirentas, campos cultivados, às margens de umlago, lecionando o amor.

Viveu em umaépoca de desmandos, de corrupção dos costumes, de licenciosidades.

No entanto,manteve-Se íntegro, embora movimentando-Se entre pessoas consideradas de máconduta.

EstendeuSuas bênçãos aos pobres deserdados da sorte tanto quanto aos detentores depoder econômico e certa supremacia social, a uns e outros ofertando das Suasluzes.

Líder de umgrupo que elegeu para assumir a preciosa missão de dar continuidade à Suaproposta, os incentivou a que deixassem fluir as suas qualidades interiores.

Vós soisdeuses! – Afirmou. E podeis fazer tudo o que faço e muito mais.

Ensinou quetodos os homens são herdeiros do Universo infinito, imensurável. Todos filhosdo mesmo Pai, embora vivendo sob tetos diversos, em terras distantes uns dosoutros e falando línguas estranhas.

Quem eraEsse Homem a quem os Espíritos obedeciam e se rendiam? Senhor dos Espíritos – Ochamavam.

Quem eraEsse Homem que fazia cessar as dores, devolvia movimentos a corpos paralisados,a vista aos cegos e a palavra aos mudos?

Quem eraEsse Homem que, em menos de três anos, revolucionou o mundo do pensamento semnada ter escrito? Que reuniu ao seu redor, nada menos de cinco centenas detrabalhadores para darem continuidade ao Seu legado?

Que, aopartir, deixou semeadura tão grande que até hoje, transcorridos mais de doismil anos, ainda não se esgotou?

Quem eraEsse Homem, tão grande que não coube na História, dividindo-a entre antes edepois dEle?

Diziam queEle era o filho de um carpinteiro de nome José e de uma mulher chamada Maria.

Nascido emBelém, viveu exilado no Egito. Depois, cresceu em Nazaré e morreu na capitalreligiosa da época, Jerusalém. terra dos profetas.

Quem era EsseHomem?


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Um dia, umraio de luz deixou a amplidão dos céus e veio viver entre os homens.

Maisbrilhante que o sol, escondeu Seu brilho nos trajos de simples carpinteiro.

Ele era luz.Veio para as sombras e as sombras tentaram empanar-Lhe o brilho.

Destruíram aânfora onde se aninhava a luz. Então, liberta, ela brilhou ainda maisintensamente e, até hoje, enche o infinito das nossas necessidades.

Seu nome é.. . Jesus.


Redação do Momento Espírita. 




Jesus e sua Trajetória de Luz na Terra

Era ogoverno do imperador Caio Julio César Otavio Augusto. A Palestina estava numperíodo de luz. As pessoas pareciam encantadas. O clima era de alegria, Augustogovernaria do ano 63 a.C até o ano 14 d.C.

Reencarnarampoetas, pintores, musicistas para preparar o solo árido e grosseiro do planetapara a chegada do Messias.

Inicia-se ogoverno de Tibério César. Roma domina o mundo. A águia romana tem todo o podertemporal. O povo judeu sofria as injunções perturbadoras do império romano.

Ele chegaracomo se fosse um raio de sol para iluminar a paisagem lúgubre do planeta.

A sua belezairradiava uma energia de amor e luz, a sua presença facultava ao mundo aoportunidade de redenção, onde todos poderiam ser beneficiados com suapresença.

A históriade Jesus é a mais bela história que a Terra conheceu. Um Espírito puro, queaceitou das mãos da Providencia Divina a missão de construir e governar umplaneta em formação e nele lecionar as mais belas lições jamais vistas.

Assim,sejamos fortes e corajosos para desbravar os mares bravios das nossasimperfeições da alma, no sentido de alcançar a tão sonhada iluminação.

Com Jesuscomeça a transformação moral do planeta: a Terra e o Céu unem-se para uma novajornada de luz, amor, paz e felicidade, com os ensinamentos daquele que se doouem amor para conduzir ao reino do Pai todos aqueles que estão na retaguardanecessitando de iluminação.


Por Oswaldo Coutinho 




Ele Nasceu

Ele nasceu. O seu berço singelo anunciava a lição da simplicidade. Amanjedoura fora o local escolhido por Ele, para iniciar a trajetória maisintrigante que se teria notícia percorrendo os séculos porvindouros.

O Seu coração refletiu luzes que iluminou toda a humanidade. A naturezaLhe reverenciou festiva; o esplendor da sua presença neste orbe pôde serpercebido nas longínquas regiões do sistema solar, de onde coros de anjosentoavam cânticos em sua homenagem, pelo sacrifício de deixar as regiõescelestes e encarnar em um mundo de dor e sofrimento; afinal, Ele veio ter comaqueles a quem escolhera conduzir ao Pai, e desejou ensinar a lição em nome deDeus, com a própria vida.
Mesmo sabendo que não seria compreendido, aceitou espalhar sementes noscorações ressequidos de alguns, indiferentes de outros e férteis de muitos. Semdemonstrar qualquer superioridade; sem firmar ostentação, Ele, o Rei Supremo, osoberano maior deste mundo, apresentou-se na doce ternura dos braços dos seuspais, Maria e José, iniciando a maior história de amor que o mundo viriaconhecer, para perpetuar o Seu ensinamento nas almas de boa vontade.

A mensagem que Jesus ensinou é a do amor universal. Ele não separou ohomem por religião, cor, nacionalidade ou outra classificação que seja. Amou atodos indistintamente. Sem sofismas ou teses filosóficas incompreensíveisensinou lições inesquecíveis como: “perdoar setenta vezes sete vezes”, este é osegredo da felicidade neste mundo de ilusões, pois que, quem não guarda o feldo ressentimento no coração vive em paz; “vá e não peques mais”, anunciando quesempre se pode recomeçar, propondo-se não mais errar, corrigindo a conduta e osentimento; “ama o teu semelhante como a ti mesmo”, sem qualquer engano deinterpretação a lei mais perfeita que já se tem conhecimento em todos osensinamentos encontrados na humanidade, que será o código que regerá asociedade do futuro onde não mais encontraremos distonias ou injustiças, porqueo homem, aplicando-a será incapaz de fazer mal o seu semelhante, amando-o.

Ele nasceu, e o nosso coração necessita sintonizar com a Sua presença,somente assim entenderemos que o que nos falta, que o que nos angustia, que oque nos limita, que o que nos escraviza, é a falta Dele em nossos corações.

Nós ansiamos por encontrar-te na face sempre presente dos nossos irmãos.

SÊ BENDITO JESUS!      

 Por Adelvair David

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